Consumo alimentar dos peixes no pós-restrição

Observa-se que privações alimentares por período superior a uma semana trazem consequências negativas maiores ao desempenho dos peixes

Observa-se que privações alimentares por período superior a uma semana trazem consequências negativas maiores ao desempenho dos peixes


A rápida e completa restauração do glicogênio hepático e o aumento no seu conteúdo após a realimentação de diversas espécies de peixes parece ser a tática utilizada para um armazenamento rápido de energia alimentar que será usada posteriormente na síntese de materiais corporais.



Baseando-se nas informações acima, pode-se intercalar restrições quantitativas totais (dia) ou parciais (refeição) a cada dois dias ou mais, a fim de permitir uma recuperação adequada nos níveis dos principais conteúdos energéticos.



Entretanto, deve-se avaliar com maior profundidade se essa recuperação seria efetiva em planos alimentares com ciclos repetidos, ou seja, desenhados a partir de períodos subsequentes de alimentação-restrição-realimentação.



Ensaios como esses trazem evidências de que estratégias alimentares que adotam períodos mais curtos de restrição arranjados podem resultar em fenômenos como o de crescimento compensatório, em algumas espécies de peixes.



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Por Anna Luiza Mariquito

Anna Luiza Mariquito Resende 15-06-2022

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